Vão falar com o Papa e o Dunga pergunta se no Vaticano existe alguma freira anã.
O Papa calmamente responde:
- Não, não existe freira anã no Vaticano.
Os outros seis anões começam a rir baixinho.
Dunga, meio sem jeito, volta a perguntar: - Mas, Santo Papa, existe freira anã na Itália, não existe?
- Não, Dunga, não existe freira anã na Itália.
Os outros seis começam a rir, mais alto.
- Mas, Santo Papa, na Europa tem freira anã, não tem?
- Não, Dunga, não tem freira anã na Europa.
Os outros seis já estão às gargalhadas.
Dunga continua: - Mas, Santo Papa, deve existir freira anã na África ou na América, não é?
O Papa já perdendo a paciência responde: - Não, Dunga, não existe freira anã na África, nem na América, nem na Ásia, nem na Oceania. Não existe freira anã em lugar nenhum!
Os outros anões, quase explodindo de tanto gargalhar, começam a pular e a gritar:
- O Dunga comeu um pingüim! O Dunga comeu um pingüim! O Dunga comeu um pingüim!
No Brasil, três coisas são indiscutivelmente democráticas. A praia, que debaixo de um sol junta madame e funkeira trajadas no mesmo uniforme. O futebol, que une o ladrão e o padre numa imensa fraternidade. E o trânsito, que bota o Zé do Chevete e João do Jaguar lado a lado, paralisados pela mesma encrenca. Das três brasilidades, o futebol é a que mais me intriga.
Tenho um namorado que ama a bola. É uma pessoa cheia de virtudes, mas, se há uma constância em seu caráter, esta é a impontualidade. Não consegue chegar na hora, o mundo o atrapalha, a menos é claro no caso do futebol. Não falo aqui daquele jogo no estádio com hora oficial para começar, refiro-me à pelada, ao racha, àquele bate-bola entre amigos, que no caso aqui de casa acontece três vezes por semana. O campo é longe, uma viagem, o sol a pino - não importa. Dia do compromisso logo cedo o moço fica ansioso, não pode atrasar e não há imprevisto que o segure. Nesses dias meu amor é um britânico! Sábado desses resolvi acompanhá-lo. Os companheiros de partida, esbeltos desportistas, não gostaram nadinha, mas, gentis, fizeram que sim. Aquilo não é lugar de mulher, eu já devia saber. Para compensar o mal-estar, começa o jogo e eu bato muita palma, exagero o entusiasmo, assovio e tanto faço que o dono do campo a quem eu bajulava escancaradamente sentiu-se na obrigação de me dedicar um gol. Segue o embate com altos e baixos, a coisa aquece e pimba... um golaço, aquele chutão do meio do campo para dentro da rede à la Roberto Carlos. As más-línguas desmerecendo o artilheiro dizem que o momento é histórico e não se repetirá - não acredito, foi jogada de mestre; vi e guardarei na memória. Continua a partida com bons momentos, outros nem tanto, uma contusão aqui, uma falta ali, um corpo caído no chão. De repente me bate uma estranheza e vou percebendo que acima da bola, das jogadas, do corre para lá e para cá, o que mais se via, na verdade, eram discussões, ofensas, xingamentos e uma roubalheira de fazer corar um palmito. A coisa chegou a um ponto em que tive a certeza de que terminado aquilo os adversários não voltariam a se falar. Acaba o jogo. Entre vitórias e desilusões, corre-se para o vestiário e devo dizer que nem na feira fala-se tão alto e ao mesmo tempo quanto num banheiro cheio de homens; eu não estava dentro, mas nem precisava... Fiquei quietinha do lado de fora esperando meu namorado, que, pela delonga, tomava um banho de Cleópatra. Assim, pude observar bem os outros rapazes que sorridentes e limpinhos iam saindo do vestiário qual amigos de infância. Aqueles mesmos que há pouco se juravam de morte agora pavoneavam-se uns para os outros aos tapinhas nas costas. Havia ali cantores-compositores, um sapateiro, o editor de um jornal, um empresário da música, atores, um jogador aposentado, dois médicos e alguns moços das redondezas empobrecidas cuja competência em campo desequilibrara o jogo - tudo adversário de sangue na hora da bola e amigo do peito na saída para o chope. Na pelada não há rancores, o que se passa em campo fica no campo. Nem pudores, ali são todos craques - o vírus da imodéstia ataca democraticamente. Uma beleza! Fui-me embora com um vazio a futucar o espírito. O que nós, mulheres, temos de parecido, o shopping, o salão? Nem chegam perto. Não pode xingar, espernear, soltar os sapos da garganta - além do que, num e noutro, o máximo de exercício que se faz é com a língua na futrica da vida alheia - muito chato. Não havia como negar, o brinquedo dos rapazes é divertido como só, e meu vazio era de inveja. Nós, mulheres, não temos nada que se compare"
Após tanta gritaria, a CBS anunciou que Jericho volta em 6 de julho para uma "mid-season" de 7 capítulos, podendo ser extendida.
Atualização em 13/06: em 06/07 eles passarão o episódio piloto e nas semanas seguintes serão reprisados os episódios 13 à 22, aí sim entrarão os novos capítulos. A série também mudará de dia, será às sextas, talvez para não concorrer com Lost.
A Nestlé solicitou uma reunião com o Papa no Vaticano. Após receber a bênção do mesmo, o representante cochichou:
- Vossa Santidade, nós temos uma oferta. A Nestlé está disposta a doar US$ 50 milhões à Igreja se Vossa Santidade mudar a frase da oração Pai Nosso, de "o pão nosso de cada dia nos dai hoje" para "o chocolate nosso de cada dia nos dai hoje".
O Papa responde:
- Isto é impossível. A oração é a palavra do Senhor e não pode ser mudada. - Bem, diz o homem, nós já prevíamos sua relutância e, por isso, nós aumentamos a oferta para US$ 100 milhões. Tudo o que pedimos é que se mude a frase de pão para chocolate.
Novamente o Papa responde:
- Isto, meu filho, é impossível. A prece é a palavra de Deus e não pode ser mudada.
Finalmente, o homem da Nestlé diz:
- Vossa Santidade, nós da Nestlé respeitamos vossa fé, mas nós temos uma oferta final: doaremos US$ 500 milhões para a Igreja Católica, simplesmente se a frase "o pão nosso de cada dia" for mudada para "o chocolate nosso de cada dia". Por favor, pense nisso.
No dia seguinte, o Papa convoca o Colégio dos Cardeais e diz:
- Tenho 2 notícias para dar: um má e a outra boa.
A boa notícia é que a Igreja vai receber uma doação de US$ 500 milhões.
- E a má notícia, Santidade? ? pergunta um dos cardeais.
Para evitar que pessoas incautas fiquem pegando injustamente no nosso pé,está-se compilando o "Dicionário Brasileiro de Prazos", que já deveria estar pronto, mas atrasou, do qual foram extraídos os trechos a seguir:
DEPENDE
Envolve a conjunção de várias incógnitas, todas desfavoráveis. Em situaçõesanormais, pode até significar sim, embora até hoje tal fenômeno só tenha sido registrado em testes teóricos de laboratório. O mais comum é quesignifique diversos pretextos para dizer não.
JÁ JÁ
Aos incautos, pode dar a impressão de ser duas vezes mais rápido do que já. Ledo engano; é muito mais lento. Faço já significa "passou a ser minhaprimeira prioridade", enquanto "faço já já" quer dizer apenas "assim queeu terminar de ler meu jornal, prometo que vou pensar a respeito."
LOGO
Logo é bem mais tempo do que dentro em breve e muito mais do que daqui apouco. É tão indeterminado que pode até levar séculos. Logo chegaremos aoutras galáxias, por exemplo. É preciso também tomar cuidado com a frase "Mas logo eu?", que quer dizer "tô fora!".
MÊS QUE VEM
Parece coisa de primeiro grau, mas ainda tem estrangeiro que não entendeu.Existem só três tipos de meses: aquele em que estamos agora, os que já passaram e os que ainda estão por vir. Portanto, todos os meses, do próximoaté o Apocalipse, são meses que vêm!
NO MÁXIMO
Essa é fácil: quer dizer no mínimo. Exemplo: Entrego em meia hora, no máximo. Significa que a única certeza é de que a coisa não será entregueantes de meia hora.
PARA AMANHÃ ou PRA AMANHÃ
Fica entre NO MÁXIMO, ou seja, no mínimo amanhã e PODE DEIXAR, visto que o amanhã nunca chega.
PODE DEIXAR
Traduz-se como nunca.
POR VOLTA
Similar a no máximo. É uma medida de tempo dilatada, em que o limite inferior é claro, mas o superior é totalmente indefinido. Por volta das 5hquer dizer a partir das 5 h.
SEM FALTA
É uma expressão que só se usa depois do terceiro atraso. Porque depois do primeiro atraso, deve-se dizer "fique tranqüilo que amanhã eu entrego." Edepois do segundo atraso, "relaxa, amanhã estará em sua mesa." Só aí éque vem o amanhã, sem falta.
UM MINUTINHO
É um período de tempo incerto e não sabido, que nada tem a ver com umintervalo de 60 segundos e raramente dura menos que cinco minutos.
TÁ SAINDO
Ou seja: vai demorar. E muito. E não adianta bufar. Os dois verbos juntosindicam tempo contínuo. Não entendeu? É para continuar a esperar? Capisce!Understood? Comprendez-vous? Sacou? Mas não esquenta que já tá saindo...
VEJA BEM
É o day after do depende. Significa "viu como pressionar não adianta?" Éutilizado da seguinte maneira: "Mas você não prometeu os cálculos para hoje?" Resposta: "Veja bem..." Se dito neste tom, após a frase "não voumais tolerar atrasos, OK?", exprime dó e piedade por tamanha ignorânciasobre nossa cultura.
ZÁS-TRÁS
Palavra em moda até uns 50 anos atrás e que significava ligeireza nocumprimento de uma tarefa, com total eficiência. Por isso mesmo, caiu emdesuso e foi abolida do dicionário
Fico vendo os botafoguenses indignados pelo impedimento erroneamente marcado pelo bandeirinha e a justa expulsão do Dodô aos 43 min. do 2º tempo da decisão....onde estavam eles em 89 Maurício empurrou Leonardo para fazer o gol que tirou o Bota de um jejum que parecia eterno....onde estavam eles em 95 quando Túlio marcou o gol contra o Santos em impedimento dando o título brasileiro à eles....onde estavam eles quando, no 1º turno deste carioca contra a Cabofriense, o bandeirinha corre para o meio de campo validando o gol do time da casa, leva uma bronca do Montenegro no caminho e volta e anula o gol.
Chora cachorrada !!! Nada como um dia atrás do outro....
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçon ou empregado, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda sua carreira com sua Vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".
8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
E não é que jogamos como time grande....parabéns a Nação Rubro-Negra que, mais uma vez, mostrou que: se o time não ajuda a gente empurra.
Agora temos que encarar os fatos:
- Cláiton não dá !!! E deve estar havendo pressão para escalá-lo, pois nesse jogo ele só fez lambança e não foi expulso por que o juiz não quis....corre muito...mas o Salino sobra perto dele.
- O Souza é descontrolado...metendo 2 gols...título na mão...e queria brigar com todo mundo...não é mais garotinho...imagino agora com seu "cúmplice" favorito ao lado: Léo Lima.
- Bruno não aprendeu a lição de Moça Bonita, firulas não ajudam em nada....seriedade é que transmite confiança à defesa....é o melhor goleiro do Rio...mas se não tiver que oriente...
- Quando o Roni vai estrear ?
- Lembrem-se que jogamos essa final reforçados....o Moisés foi expulso no primeiro jogo....como é ruim....
- E por último: agradecimentos ao jogador decisivo nesta final...Fábio Jr...sem suas caneladas e erros bizonhos não chegaríamos até aqui...
- Senti falta dos Vascaínos do outro lado.....nem vice....