Caso Ritchie Blackmore não tivesse pegado uma guitarra e formado o Deep Puprle, lá nos anos 60, o mundo certamente seria um lugar muito pior do que já é. Só que, há mais de uma década, ele resolveu desligar os amplis e se enveredar por um caminho totalmente novo com o Blackmores Night. Ao seu lado nessa empreitada está ninguém menos que sua esposa, a encantadora vocalista Candice Night, com quem ele vem gravando e apresentando um repertório baseado na música renascentista. O mais novo lançamento dos dois é o álbum The Village Lanterne e foi para falar dele e de tudo mais que cerca a dupla que conversamos com a bela Candice.
ROCK BRIGADE Vamos recordar um pouco a história de vocês. Como começou o Blackmores Night? CANDICE NIGHT Bem, eu conheci Ritchie num jogo de futebol, em 1989. Eu trabalhava numa estação de rádio e, após o jogo, começamos a conversar. Acabamos ficando amigos, ele me mandava cartões postais de todas as partes do mundo para onde ia e muitas vezes telefonava só para bater papo. Com o tempo, nossa relação sofreu uma evolução natural e começamos a ficar juntos. Em 93, ele me levou numa turnê com o Deep Purple e perguntou se eu toparia fazer alguns backing vocals na música Difficult To Cure, que era o momento em que ele fazia seu solo. Então, minha primeira participação num show foi diante de 15 mil pessoas, na Checoslováquia! Só que eu ficava meio encoberta pelos amplificadores e, no dia seguinte, os jornais disseram que Jon Lord devia ter disparado o sampler de um vocal feminino no teclado [risos]! Logo depois, Ritchie saiu da banda e reformou o Rainbow. Em 95, ele ficou por quase cinco meses numa fazenda em Massachusetts gravando Stranger In Us All [único disco que resultou dessa reunião]. Um dia, ele comentou comigo que o vocalista estava demorando muito para fazer as letras e perguntou se eu podia ajudar. Eu tinha umas poesias escritas e ele tocou algumas músicas pra mim no telefone mesmo. Então, decidimos que eu tinha que me juntar a ele. No caminho até Massachusetts, que ficava a cerca de uma hora e meia de onde eu estava, escrevi mais catorze versos para aquela música que ele havia tocado ao telefone. Quando cheguei, o produtor deu uma olhada no que eu tinha feito e adorou. Foi assim que surgiu [a música] Ariel. No fim das contas, eu escrevi as letras para quatro músicas desse álbum. E, enquanto Ritchie esperava que os outros músicos completassem a gravação do disco, ele ficava ouvindo música renascentista.
RB Então, ele sempre se interessou por esse tipo de música. CANDICE Ele nunca foi de ouvir rock. Ele sempre ouvia música renascentista dos séculos XV e XVI. Ele estava procurando por algo que fosse um desafio para ele, que o fizesse superar seus limites e achou isso nesse tipo de música. Ele está sempre às voltas com instrumentos como hurdy-gurdy [instrumento de cordas da era medieval], bandolim e outros pouco comuns e fica aprendendo a tocá-los. Mas ele não toca como um músico medieval, ele os pluga num amplificador e toca como se fossem guitarras [risos]!
RB Por outro lado, ele já colocou o hard rock em vários discos do Blackmores Night. CANDICE Na verdade, você pode perceber essa mistura de hard rock e música renascentista em vários trabalhos dele. Isso fica bem nítido em músicas como Temple Of The King e Sixteenth Century Greensleeves [ambas do disco de estréia do Rainbow, Ritchie Blackmores Rainbow, de 75] ou mesmo em Smoke On The Water. Ele usa escalas modais de música medieval que deixam os temas instigantes e até um pouco obscuros.
RB Quando começou esse trabalho com o Ritchie, você chegou a pensar que poderia não funcionar? CANDICE Quando nós começamos a compor, a idéia nem era lançar. Nós fizemos só pra dar uma fugida do rock. Acho que ele fez isso como uma fuga das influências negativas. Ele vinha tendo atritos com os outros músicos da banda há muito tempo e muitas coisas o estavam afastando do caminho que devia seguir. Quem conhece Ritchie sabe que, se você fala para ele ir por um caminho, ele vai pelo caminho totalmente oposto. E quando a gravadora começou a pressioná-lo em relação à linha que seu novo trabalho teria ou sobre quem estaria com ele nesse disco, ele ficou completamente insatisfeito. Então, começamos a escrever esse material e isso acabou abrindo um mundo novo diante dele. Ele é um músico que consegue tocar tudo o que quiser. Se ele estiver a fim de tocar um folk à la Bob Dylan ou Joan Baez ou um pop ou mesmo música renascentista, ele toca.
RB Acho que ninguém duvida que Ritchie Blackmore é capaz de tocar o que quiser. CANDICE E hoje em dia ele até sorri no palco de vez em quando [risos].
RB Que loucura, não dá pra imaginar o homem de preto se desmanchando em sorrisos em cena! CANDICE Não, é claro [risos]. Ele ainda tem um temperamento difícil
RB Por que você acha que o trabalho do Blackmores Night acabou funcionando tão bem? CANDICE Acho que muita gente está cheia das coisas que são enfiadas garganta abaixo pelas rádios e pela MTV. Os americanos dizem que nos EUA há bastante variedade de escolha e eu acho que muita gente já percebeu isso e começou a procurar por coisas novas e diferentes. Quando nós começamos esse trabalho, atuamos como verdadeiros desbravadores. Mas muita gente começou a se interessar e a gostar de nossa música e hoje temos milhares de fãs.
RB Em que aspectos o novo disco, The Village Lanterne, difere dos anteriores? CANDICE Eu considero cada álbum nosso uma evolução natural em relação aos anteriores. Mas nós não entramos no estúdio com tudo meticulosamente planejado. Nós vamos com as músicas escritas, é claro, mas elas são só esqueletos, temos apenas as partes de violão e as letras. No estúdio, nós definimos os arranjos e a instrumentação em geral. Analisando hoje, eu acho que nosso primeiro disco tem uma inocência incrível, até mesmo uma grande ingenuidade, principalmente porque eu nunca tinha cantado antes e mesmo para Ritchie era algo totalmente novo. Hoje, dez anos depois, minha voz está muito mais desenvolvida, além de eu estar imensamente mais confiante após todas as turnês que fizemos mundo afora. Acho que não só minha voz evoluiu, como também a parte instrumental melhorou muito, até porque hoje não estamos fazendo simplesmente música renascentista, tem muito mais rock nela. Agora, podemos incorporar inúmeros instrumentos que dão um colorido todo especial às músicas. E acho que o novo disco traz isso de forma bastante evidente, ele é o mais consistente que já fizemos.
RB No novo disco há versões para Child In Time [do Deep Purple] e Street Of Dreams [do Rainbow] que ficaram muito interessantes na sua voz. CANDICE A primeira música antiga de Ritchie que incluímos no nosso repertório foi Ariel, num arranjo que a transformou num power rock. Uma história interessante é que nós tocamos Child In Time quase toda noite e, numa dessas vezes, o primeiro empresário de Ritchie foi ver o show e, depois, comentou que não ouvia essa música ser interpretada de forma tão bonita há mais de 30 anos! Ele estava muito feliz por vê-la recuperada, já que eu acho que eles [o Deep Purple] a aposentaram porque Gillan não consegue [interrompe a frase]
RB alcançar aquelas notas? CANDICE É você quem está dizendo [risos]
RB Street Of Dreams aparece duas vezes no disco, uma delas com participação de Joe Lynn Turner. CANDICE Essa é uma das músicas favoritas de Ritchie e ele ficou muito feliz por poder regravá-la. Eu costumava cantarolar essa música em casa e ele sempre dizia que adorava o jeito como eu a cantava. Já Joe é um dos caras que continuam em contato permanente com Ritchie um dos poucos, diga-se. Ele é um sujeito muito positivo e sua voz é ótima! Uma vez ele comentou que adorava o nosso trabalho e que ficaria muito feliz de participar de algum disco se nós quiséssemos. Um dia, eu estava cantando Street Of Dreams pela casa e Ritchie falou que seria ótimo regravá-la com a participação de Joe. Nós o convidamos, ele aceitou, nós mandamos a base para ele e, quando ouvimos o que ele mandou, ficamos muito impressionados. Achei que ficou uma excelente versão e, mais que isso, foi uma resposta para um monte de gente
RB Mudando de assunto, você fez uma participação no novo disco do Helloween. CANDICE No início, eu não estava me sentindo muito confiante, já que achava que minha voz não tem nada a ver com o heavy metal que eles fazem. Então, eles me mandaram as músicas de seu novo disco e uma das faixas era uma balada meio no estilo do Evanescence, que é uma banda que eu adoro. Eu me apaixonei por essa música, Light The Universe, e eles adoraram o que fiz nela. Acho que ela vai ser lançada como single e deve ser gravado um vídeo dela em breve.
RB Você já se sentiu tentada a fazer um trabalho voltado ao rock e num estilo mais agressivo fora do Blackmores Night? CANDICE Eu já pensei nisso. Estou muito feliz com o que estou fazendo, só que eu gosto de coisas diferentes. Eu tenho escrito minhas músicas e todo ano falo pra mim mesma: Preciso gravar isso num disco solo! Só que o Blackmores Night toma todo o meu tempo o que é ótimo, porque, mais que minha prioridade, é minha paixão. Mas quem sabe no futuro eu não consiga gravar isso?
RB Você se dá tão bem cantando as músicas clássicas do Ritchie que vocês poderiam pensar em reformar o Rainbow com você nos vocais. CANDICE É uma idéia interessante [risos]. Preciso lembrar disso, seria muito interessante mesmo. E fico feliz por você sugerir isso de forma tão entusiasmada, isso me faz pensar ainda com mais carinho no assunto [mais risos].
RB Vocês estão saindo em turnê? CANDICE Acabamos de tocar na Rússia, Finlândia e República Checa. Estamos em casa agora, mas já estamos planejando gravar um disco nessas férias. Há mais shows sendo marcados, quem quiser ficar informado pode checar no nosso site. E eu adoraria ir novamente à América do Sul. Eu estive lá com o Ritchie há alguns anos, quando ele tocou com o Rainbow e eu adorei. Nós recebemos muitos e-mails de fãs do Brasil, Argentina e Chile e queríamos muito tocar lá.
RB São conhecidas as histórias de desentendimentos entre Ritchie e seus parceiros de música, mas parece que isso nunca aconteceu com você. CANDICE Alguém tem fazer com que ele baixe a bola [risos]. Mas é simples, porque nós temos um acordo: ele é o chefe no palco e no resto do tempo quem manda sou eu [mais risos]. RB Lógico, nem poderia ser de outra forma Afinal, você tem algo que Ronnie James Dio e Ian Gillan não têm. CANDICE Exato [risos]. E sou eu quem faz as compras e cuida da cozinha. Então, se ele tem que falar comigo, precisa ser com jeito. Afinal, ele está nas minhas mãos [mais risos].
Rodrigo Santoro revela os bastidores da participação em "Lost"
LÚCIO RIBEIRO colaboração para a Folha de S.Paulo
No provável ano mais importante de sua carreira de ator, Rodrigo Santoro se sente numa seção de "achados e perdidos". A impressão é exatamente essa.
O astro fluminense, às portas de seus 31 anos, parece ter sido oficialmente "achado" pelo sucesso internacional. Mas se sente meio perdido.
É assim. Santoro e sua fama de ator "estudioso" e dedicado estão escalados para integrar o elenco do seriado-fenômeno "Lost". Não sabe quando nem o que vai fazer, mas vai e vai fazer. Mais: o ator passou janeiro no Canadá, filmando sua participação como o tirano imperador persa Xerxes em "Os 300 de Esparta" ("300"), a adaptação para a tela grande do clássico das HQs de Frank Miller.
"São experiências muito diferentes das que eu estou acostumado a enfrentar na minha carreira. Acho que isso é crescimento e um desprendimento. Sempre trabalhei muito minuciosamente em pesquisa de campo antes de construir um personagem. E para esses dois trabalhos eu estou na mão da força cósmica, sei lá. Me sinto meio inseguro, mas estou deixando ir", afirmou à Folha.
A beleza estampada em tudo quanto é revista brasileira e a pecha de "ator global" podem dar a sensação contrária desse momento internacional de Santoro. Mas a verdade é que, apesar dos predicados óbvios, ser galã de novela nunca foi seu forte. Os filmes de que participou não estão apenas em maior número mas foram também mais bem-sucedidos. O desempenho do cinema brasileiro no exterior teve papel importante na expansão da carreira dele.
"Carandiru" e "Abril Despedaçado" são citados por produtores de "Lost" para elogiar os dotes de Santoro. Damon Lindelof e Carlton Cuse dizem que ele já é conhecido como "Tom Cruise brasileiro", mas que eles preferem vê-lo como uma espécie de Russel Crowe, por sua entrega ao papel, escolhas da carreira e talento do ator.
Na entrevista, Santoro fala sobre os bastidores de sua participação em "Lost" e revela que já tinha sido convidado a trabalhar em um outro seriado de sucesso, "Alias".
Folha- Como aconteceu o convite para integrar o elenco de "Lost"? Rodrigo Santoro - Há mais ou menos dois anos fui convidado para fazer uma participação em uma outra série, aquela "Alias".
E o produtor que fazia essa série e que me convidou na época veio para "Lost" neste ano. Na ocasião, ele entrou em contato comigo, disse que conhecia meu trabalho em "Abril Despedaçado" e me chamou para o "Alias". Ainda estava envolvido com a série "Hoje É Dia de Maria", que eu estava muito a fim de fazer e resolvi não aceitar.
Na última vez que estive em Los Angeles, há um mês, fui procurado por ele e começou a história de "Lost". Tivemos um encontro, ele me apresentou aos outros produtores-executivos da série. Tivemos dois longos encontros, essa oportunidade apareceu, o interesse foi manifestado. Realmente ainda não assinei um contrato nem sei o que vou fazer. As pessoas acham que estou fazendo mistério, porque a série é misteriosa. Mas realmente não sei muito. Uma das coisas que eles me falaram é para eu não me assustar porque a forma de eles trabalharem era assim mesmo.
Falaram: "Você não vai saber o passado do seu personagem. E vai receber as cenas um pouco antes de trabalhar!".
Folha - Você acompanha a série? Santoro - Cheguei a ver um ou dois episódios da primeira temporada. E agora, naturalmente, já estou no final da segunda.
Folha - Na trama, há uma possível história de brasileiros envolvidos no mistério. Você deve ser um deles? Santoro - Não, me disseram que não tem nada a ver. Falaram com bastante humor que acharam engraçado porque parece que no último episódio, não vi direito ainda, aparece alguém falando em português... Pelo que me disseram, não sou um dos brasileiros. Eu seria um dos sobreviventes do avião, que já estaria na ilha todo esse tempo. Vai ser um personagem com uma história. Eles estão pensando em fazer um personagem de origem brasileira, mas devo falar em inglês.
Folha - Esse mistério todo deixa você inseguro? Santoro - Nunca trabalhei assim. Já fiz novela, onde você tem pelo menos uma sinopse, sabe pelo menos um bloco de seis capítulos. Agora estou totalmente no escuro. Estou aceitando o risco porque acho que a oportunidade é interessante. E de quebra é no Havaí. Gosto bastante de surfar e sempre tive vontade de conhecer o lugar.
Folha - Quando você vai? Santoro - Acho que em duas semanas. Mas nem isso sei. Falaram que iam me ligar: "Vem".
Folha - E como está seu inglês? Santoro - Inglês para mim ainda é um obstáculo. Não é uma coisa orgânica.
Folha - Depois de rápidos papéis sua carreira internacional está tomando forma, não? Santoro - Estou, através dessas experiências todas, trilhando meu caminho, mas vou só seguindo o fluxo. Não tenho uma meta, um plano, nem tenho onde eu quero chegar.
Folha - Você sentiu que o convite para "Lost" teve uma repercussão diferente dos trabalhos de cinema? Santoro - Não imaginava. Isso é uma loucura! Quando eu recebi o convite lá, sabia que era uma série bem-sucedida, mas como centenas outras que eles produzem. Aí fui perceber que a série é uma febre até aqui.
Folha - Como foi sua liberação da Globo? Santoro - Meu contrato está terminando em dezembro. Peguei uma licença não-remunerada para fazer esse trabalho e aí, quando eu voltar, cumpro esse finalzinho do contrato.
Folha - Como foi sua participação no "Os 300 de Esparta"? Santoro - Ele foi todo feito mais ou menos nos mesmos padrões da HQ do Frank Miller, com aquele fundo azul. Eu faço o imperador Xerxes, que comanda um exército de milhões. Só que nunca via ninguém. Tive que trabalhar diante de um fundo azul e falando com um esparadrapo. Você tem que usar muito a imaginação e ter um poder de concentração enorme. Ficava exausto.
Também retirado de http://www.dudewearelost.blogspot.com/
Carlton Cuse, produtor executivo de Lost, está em Boston com a mulher Christiane onde vai disputar o desafio Pan-Massachusetts que levanta fundos para o Instituto Dana-Farber de Câncer, onde Christiane foi tratada com sucesso de um linfoma 19 anos atrás. Aproveitando a oportunidade, algumas perguntas sobre a 3ª temporada foram feitas para ele.
Por Suzanne C. Ryan do Jornal Boston Globe Tradução e adaptação por Davi Garcia
Como vão reter a audiência, já que a série vai exibir apenas 6 episódios e depois entra em um hiato até fevereiro?
Os seis primeiros episódios vão ser muito bem definidos. A noção de que vamos terminar uma mini temporada em 6 horas alavancou nossa narrativa. Vamos retomar o cliffhanger que criamos no final da 2ª temporada - a captura de Kate, Jack e Sawyer - e focar nos motivos pelos quais os Outros os escolheram. Vamos começar a descobrir mais sobre os Outros, quem são eles e como funciona sua sociedade.
E então o que acontece?
Cada temporada de Lost tem sua carcterística distinta. A 2ª foi sobre a escotilha. Era mais intimista, mais obscura e mais intensa. Nessa 3ª temporada o foco é mais vibrante, com mais ação e romance orientado.
Qual é a história por trás dos novos personagens de Rodrigo Santoro e Elizabeth Mitchell?
Quando novos personagens são introduzidos na série, parte da surpresa é vê-los como se revelam. Só digo que planejamos anunciar uma terceira personagem feminina. Ainda não terminamos a escalação.
Harold Perrineau (Michael)foi liberado de seu contrato com a série?
Nosso plano é retomar a história de Michael. Não vou confirmar nada.
Sun está realmente grávida? Alguns fóruns na internet dizem que o teste de gravidez foi manipulado.
Você pode enlouquecer com esses rumores de internet. Ela está grávida.
Desmond morreu?
Henry Ian Cusick é agora um personagem regular da série, o que significa que Desmond provavelmente não morreu quando girou a chave de segurança. Michael Emerson (Henry Gale) também será um regular da série nessa temporada.
E sobre a especulação de que o tempo não está passando na ilha na mesma proporção em que passa no mundo exterior?
Essa é uma teoria interessante. Eu não posso confirmar ou negar isso.
O monstro de fumaça e o urso polar vão retornar?
Ambos estarão de volta nessa temporada. Temos boas histórias a contar com eles.
Quando vocês começam a produção da nova temporada?
Começamos a filmar na última 2ª feira dia 31 de julho.
É verdade que vocês planejaram a série até a 5ª temporada e então desejariam terminar?
Lost é uma história destinada a ter um fim. A ABC quer fazer dinheiro. É uma colisão de desejo artístico e de desejo prático na condução de um negócio de sucesso. Nós adoraríamos anunciar que estaremos terminando a série no 5º ano. Assim poderíamos explorar nossa mitologia de maneira ordenada. Mas teremos que esperar para ver. Somos todos contratados. A série é da ABC.
NOME CARGO PARTIDO ACUSAÇÃO OU CRIME A QUE RESPONDE
ABELARDO LUPION Deputado PFL-PR Sonegação Fiscal ADEMIR PRATES Deputado PDT-MG Falsidade Ideológica AELTON FREITAS Senador PL-MG Crime de Responsabilidade e Estelionato AIRTON ROVEDA Deputado PPS-PR Peculato ALBÉRICO FILHO Deputado PMDB-MA Apropriação Indébita ALCESTE ALMEIDA Deputado PTB-RR Peculato e Formação de Quadrilha, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ALEX CANZIANI Deputado PTB-PR Peculato ALMEIDA DE JESUS Deputado PL-CE Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ALMIR MOURA Deputado PFL-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) AMAURI GASQUES Deputado PL-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ANDRÉ ZACHAROW Deputado PMDB-PR Improbidade Administrativa ANÍBAL GOMES Deputado PMDB-CE Improbidade Administrativa ANTERO PAES DE BARROS Senador PSDB-MT Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha ANTÔNIO CARLOS PANNUNZIO Deputado PSDB-SP Crime de Responsabilidade ANTÔNIO JOAQUIM Deputado PSDB-MA Improbidade Administrativa BENEDITO DE LIRA Deputado PP-AL Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) BENEDITO DIAS Deputado PP-AP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) BENJAMIN MARANHÃO Deputado PMDB-PB Crime Eleitoral BISPO WANDERVAL Deputado PL-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) CABO JÚLIO (JÚLIO CÉSAR GOMES DOS SANTOS) Deputado PMDB-MG Crime Militar, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) CARLOS ALBERTO LERÉIA Deputado PSDB-GO Lesão Corporal CELSO RUSSOMANNO Deputado PP-SP Crime Eleitoral, Peculato e Agressão CHICO DA PRINCESA (FRANCISCO OCTÁVIO BECKERT) Deputado PL-PR Crime Eleitoral CIRO NOGUEIRA Deputado PP-PI Crime Contra a Ordem Tributária e Prevaricação CLEONÂNCIO FONSECA Deputado PP-SE Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) CLÓVIS FECURY Deputado PFL-MA Crime Contra a Ordem Tributária CORIALANO SALES Deputado PFL-BA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) DARCÍSIO PERONDI Deputado PMDB-RS Improbidade Administrativa DAVI ALCOLUMBRE Deputado PFL-AP Corrupção Ativa DILCEU SPERAFICO Deputado PP-PR Apropriação Indébita DOUTOR HELENO Deputado PSC-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) EDSON ANDRINO Deputado PMDB-SC Crime de Responsabilidade EDUARDO AZEREDO Senador PSDB-MG Improbidade Administrativa EDUARDO GOMES Deputado PSDB-TO Crime Eleitoral, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) EDUARDO SEABRA Deputado PTB-AP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO Deputado PRONA-SP Falsidade Ideológica EDIR DE OLIVEIRA Deputado PTB-RS Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) EDNA MACEDO Deputado PTB-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ELAINE COSTA Deputada PTB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ELISEU PADILHA Deputado PMDB-RS Corrupção Passiva ENIVALDO RIBEIRO Deputado PP-PB Crime Contra a Ordem Tributária, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ÉRICO RIBEIRO Deputado PP-RS Crime Contra a Ordem Tributária e Apropriação Indébita FERNANDO ESTIMA Deputado PPS-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) FERNANDO GONÇALVES Deputado PTB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) GARIBALDI ALVES Senador PMDB-RN Crime Eleitoral GIACOBO (FERNANDO LUCIO GIACOBO) Deputado PL-PR Crime Contra a Ordem Tributária e Seqüestro GONZAGA PATRIOTA Deputado PSDB-PE Apropriação Indébita GUILHERME MENEZES Deputado PT-BA Improbidade Administrativa INALDO LEITÃO Deputado PL-PB Crime Contra o Patrimônio, Declaração Falsa de Imposto de Renda INOCÊNCIO DE OLIVEIRA Deputado PMDB-PE Crime de Escravidão IRAPUAN TEIXEIRA Deputado PP-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) IRIS SIMÕES Deputado PTB-PR Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ITAMAR SERPA Deputado PSDB-RJ Crime Contra o Consumidor, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ISAÍAS SILVESTRE Deputado PSB-MG Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JACKSON BARRETO Deputado PTB-SE Peculato e Improbidade Administrativa JADER BARBALHO Deputado PMDB-PA Improbidade Administrativa, Peculato, Crime Contra o Sistema Financeiro e Lavagem de Dinheiro JAIME MARTINS Deputado PL-MG Crime Eleitoral JEFERSON CAMPOS Deputado PTB-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JOÃO BATISTA Deputado PP-SP Falsidade Ideológica, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JOÃO CALDAS Deputado PL-AL Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JOÃO CORREIA Deputado PMDB-AC Declaração Falsa de Imposto de Renda, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JOÃO HERRMANN NETO Deputado PDT-SP Apropriação Indébita JOÃO MAGNO Deputado PT-MG Lavagem de Dinheiro JOÃO MENDES DE JESUS Deputado PSB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JOÃO PAULO CUNHA Deputado PT-SP Corrupção Passiva, Lavagem de Dinheiro e Peculato JOÃO RIBEIRO Senador PL-TO Peculato e Crime de Escravidão JORGE PINHEIRO Deputado PL-DF Crime Ambiental JOSÉ DIVINO Deputado PRB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JOSÉ JANENE Deputado PP-PR Estelionato, Improbidade Administrativa, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Passiva, Formação de Quadrilha, Apropriação Indébita e Crime Eleitoral JOSÉ LINHARES Deputado PP-CE Improbidade Administrativa JOSÉ MENTOR Deputado PT-SP Corrupção Passiva JOSÉ MILITÃO Deputado PTB-MG Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JOSÉ PRIANTE Deputado PMDB-PA Crime Contra o Sistema Financeiro JOVAIR ARANTES Deputado PTB-GO Improbidade Administrativa JOVINO CÂNDIDO Deputado PV-SP Improbidade Administrativa JÚLIO CÉSAR Deputado PFL-PI Peculato, Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Falsidade Ideológica JÚLIO LOPES Deputado PP-RJ Falsidade Ideológica JÚNIOR BETÃO Deputado PL-AC Declaração Falsa de Imposto de Renda, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) JUVÊNCIO DA FONSECA Deputado PSDB-MS Improbidade Administrativa LAURA CARNEIRO Deputada PFL-RJ Improbidade Administrativa e Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) LEONEL PAVAN Senador PSDB-SC Contratação de Serviços Públicos Sem Licitação e Concussão LIDEU ARAÚJO Deputado PP-SP Crime Eleitoral LINO ROSSI Deputado PP-MT Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) LÚCIA VÂNIA Senadora PSDB-GO Peculato LUIZ ANTÔNIO FLEURY Deputado PTB-SP Improbidade Administrativa LUPÉRCIO 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GRIPP Deputado PL-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) REMI TRINTA Deputado PL-MA Estelionato e Crime Ambiental RIBAMAR ALVES Deputado PSB-MA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) RICARDO BARROS Deputado PP-PR Sonegação Fiscal RICARTE DE FREITAS Deputado PTB-MT Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) RODOLFO TOURINHO Senador PFL-BA Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira ROMERO JUCÁ Senador PMDB-RR Improbidade Administrativa ROMEU QUEIROZ Deputado PTB-MG Corrupção Ativa, Corrupção Passiva e Lavagem de Dinheiro RONALDO DIMAS Deputado PSDB-TO Crime Eleitoral SANDRO MABEL Deputado PL-GO Crime Contra a Ordem Tributária SUELY CAMPOS Deputada PP-RR Crime Eleitoral TATICO (JOSÉ FUSCALDI CESÍLIO) Deputado PTB-DF Crime Contra a Ordem Tributária, Declaração Falsa de Imposto de Renda e Sonegação Fiscal TETÉ BEZERRA Deputado PMDB-MT Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) THELMA DE OLIVEIRA Deputada PSDB-MT Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha VADÃO GOMES Deputado PP-SP Improbidade Administrativa e Crime Contra a Ordem Tributária VALDIR RAUPP Senador PMDB-RO Peculato, Uso de Documento Falso, Crime Contra o Sistema Financeiro, Crime Eleitoral e Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira VALMIR AMARAL Senador PTB-DF Apropriação Indébita VANDERLEI ASSIS Deputado PP-SP Crime Eleitoral, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) VIEIRA REIS Deputado PRB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) VITTORIO MEDIOLI Deputado PV-MG Sonegação Fiscal WANDERVAL SANTOS Deputada PL-SP Corrupção Passiva WELLINGTON FAGUNDES Deputada PL-MT Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias) ZÉ GERARDO Deputado PMDB-CE Crime de Responsabilidade ZELINDA NOVAES Deputada PFL-BA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
A Canção de Susannah (A Torre Negra – Vol. VI) de Stephen King
Penúltimo volume da coleção A Torre Negra traz como destaque trecho em que o próprio King vira personagem da trama
"Uma mistura hipnótica de suspense e sentimentalismo (...) uma história agitada e cheia de demônios, monstros, escapadas incríveis e portais mágicos”. – The New York Times Book Review
"Temos a impressão de que essa história colossal significa muito para King, que ele a conta porque precisa contá-la (...) Ele está dando o melhor de si em A Torre Negra.” – San Francisco Chronicle
Inspirada no universo imaginário de J.R.R. Tolkien e repleta de referências à cultura pop, às lendas arturianas e ao faroeste, a série A Torre Negra mistura ficção científica, fantasia e terror numa narrativa que forma um verdadeiro mosaico da cultura popular contemporânea. Seus sete volumes reúnem todos os temas sobre os quais Stephen King escreveu ao longo de sua carreira, até o limite da meta-ficção quando, em A Canção de Susannah, a vida real do próprio autor se mistura à trama do livro.
“Eu já escrevi romances e contos suficientes para lotar o sistema solar da imaginação – mas A Torre Negra é o meu Júpiter – o planeta que brilha mais do que todos os outros. Eu me dei conta de que os livros desta série contêm todos os outros que já havia criado”, define o autor.
King começou a escrever a coleção quando ainda era um estudante universitário, na década de 1970. O primeiro volume, O Pistoleiro, foi publicado inicialmente em capítulos na revista de ficção científica The Magazine of Fantasy and Science Fiction. Relançado em 1982 em forma de livro, foi seguido por A Escolha dos Três (1987), Terras Devastadas (1991) e Mago e Vidro (1997).
Cada volume era aguardado ansiosamente pelos fãs, mas o autor trabalhava na obra sem pressa, escrevendo os livros quase sem previsão de lançamento. Depois de sofrer um atropelamento quase fatal em 1999, King decidiu que era hora de terminar seu projeto mais importante. “O acidente me deu uma noção real da mortalidade, um senso de urgência que eu não tinha antes. Eu me lembrei de quando era um garoto de 22 anos que sonhava em escrever a mais longa ficção de todos os tempos e quis novamente que esse desejo fosse verdadeiro”, declarou King em entrevista ao jornal inglês The Guardian.
Assim, entre os anos de 2000 e 2004, ele trabalhou como nunca para o lançamento dos três últimos volumes da série. Vieram então Lobos de Calla (2003), A Canção de Susannah (2004) e finalmente, em setembro de 2004, Torre Negra, o último volume da grande saga, chegou às livrarias americanas colocando fim a uma espera de mais de 30 anos.
Depois de concluído, o projeto suscitou algumas polêmicas. “Não importa como eu terminasse a série os leitores iriam ficar irritados comigo”, afirmou King numa referência ao trecho do livro A Canção de Susannah em que ele aparece como personagem da trama. Muitos leitores ficaram contrariados com o fato. “Eles reclamaram muito. E não importa quantas vezes você afirme aos leitores: vocês não entendem. Eu não fiz nada. A história da série é que me criou. Eles simplesmente não entendem isso”, diz o autor.
King também explica porque a maioria de seus livros aborda a questão da morte: “Eu esqueci quem disse isto, mas é a verdade: tudo o que a literatura se propõe a fazer é nos preparar para a morte. E um dos caminhos que usamos para isso é a nossa imaginação. Um das coisas mais legais sobre a literatura fantástica é que somos capazes – numa forma alegórica – de lidar com a morte. Na literatura fantástica, quando personagens retornam a vida como fantasmas, eles apenas voltam de uma forma diferente. É uma maneira disfarçada de dizer que a vida continua.”
Apesar de todo esforço dedicado à conclusão da coleção, Stephen King ainda não se considera plenamente satisfeito. “Nunca trabalhei tanto em um projeto em toda minha vida. Eu sabia o que eu queria alcançar, mas nem tudo está nestas páginas. Esse é o tormento de todo o escritor”. Perguntado então se escreverá outros livros, ele é categórico: “Continuo a escrever porque não há nada melhor na vida. É o que eu sei fazer”.
Mais informações sobre a série em: www.torrenegra.com.br