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quinta-feira, maio 04, 2006

Esta mensagem estava no orkut
 
 
"Estava almoçando com meu pai, por volta das 14:00 hs no restaurante Famiglia Mancinni, aqui em São Paulo, quando constatei a presença, em uma mesa próxima, do parlamentar do PT Professor Luizinho – aquele que “só pegou vinte mil do valerioduto” e por isso foi absolvido.

Estava o dito sujeito acompanhado de mais dois homens e três mulheres, bem mais jovens que eles, todos almoçando regados a vinho de muitíssima boa qualidade, em meio a piadinhas e comentários impróprios entre os homens e as mulheres da mesa.

Próximo a mesa deles estava um senhor com sua família, de umas 6 ou 7 pessoas. Este senhor estava comemorando o seu aniversário junto ao que – acredito eu – eram seus filhos e respectivas companheiras. Foi pedido ao pianista que anima o local que tocasse “Parabéns a Você” e, tão logo o pedido foi atendido, o parlamentar começou a reclamar visto que encontrava-se ao celular e aparentemente não conseguia ouvir o que seu interlocutor falava. Muito embora a comemoração tenha ido até o fim, percebi que as pessoas na mesa do aniversariante ficaram um pouco incomodadas com os reclamos, de forma que, após pagarem a conta e se retirarem, um dos rapazes falou bem alto “esse é o tipo de gente que governa o nosso país”. Só isso. Virou-se e saiu com os demais.

Meu pai e eu já havíamos pagado a conta também, e acabamos por sair junto. O que presenciamos na porta do restaurante só pode ser adjetivado de “grotesco”. O tal Professor Luizinho, junto com seus outros dois acompanhantes – numa lição de democracia petista – saíram atrás do sujeito que havia ousado lhes repudiar a atitude deselegante, e passaram a proferir ofensas de baixo calão na porta do restaurante, na presença de mulheres e crianças.
 
Como o sujeito já se encontrava dentro de seu carro – uma Ford Ecosport preta – ele baixou um pouco o vidro e, respondendo às provocações do parlamentar e seus acompanhantes, que lhe incitavam a sair do carro para resolver a pendenga no braço, falou “ao invés de eu sair, entrem aqui vocês e a gente vai na imprensa relatar isso tudo”. Ao ouvir isso, um dos asseclas do tal parlamentar passou a desferir chutes violentos na porta do veículo do cidadão e mandá-lo descer – tudo com o incentivo e participação do professor luizinho. Só pararam diante dos apelos de uma senhora que ali estava também e pediu para que parassem com aquela confusão. O “grand finalle” veio com a frase proferida pelo Professor Luizinho enquanto o veículo se afastava: “seu bobão. A minha conta quem pagou foi você. Seu bobão”. Confesso que só não achei que estava ouvindo demais porque estava a menos de um metro do sujeito.

Esse ato de prepotência e violência descabida precisa ser informado à sociedade. Esse tipo de indivíduo pode ter sido absolvido por seus pares – talvez porque tenham o rabo preso, ou talvez por simples despreparo político – mas esse tipo de atitude tem que ser divulgada de forma ampla para que o povo possa ter o poder de bani-lo para sempre da vida pública do país. Estou enojado e confesso que quase parti também para as vias de fato com esse indivíduo pois, ao chamar de “bobão” um cidadão que só fez a “bobagem” de expressar a sua opinião, chamou a mim também pela mesma alcunha, já que eu também pago impostos e fui responsável também – segundo o raciocínio do “professor Luizinho” – pelo pagamento de sua conta no restaurante."
 
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